Valdivia deleita seus visitantes com a particular beleza do seu entorno nativo que, somado a sua historia, fazem do lugar um destino turístico por excelência, com personalidade atrativa, fazendo da cidade a única e autentica fluvial do Chile. O Fundador foi Dom Pedro de Valdivia, em 1522, e desde esse mesmo momento, foi um lugar vigoroso, com episódios na nossa historia que merecem destaque.
O primeiro destino é a Avenida Arturo Prat ou costaneira, principal passeio pedestre junto ao rio Calle Calle, onde o Mercado Fluvial, cais de lanchas de passeios e estaleiros navais, impactam aos visitantes, recorreremos sua feira típica, com peixes e frutos do mar, frutas e verduras das ilhas. Do outro lado do rio, contemplamos os edifícios do Museu Histórico e o da Arte Contemporânea. Logo após, iremos à Avenida General Lagos, o bairro mais antigo da cidade, onde apreciaremos o Torreon De Canelo, um tipo de posto de vigilância que usaram os espanhóis na época da colônia pra se proteger dos aborígenes e corsários. Retornando ao centro, veremos a Igreja de San Francisco e a Praça da Republica ou de Armas (Matriz) apreciando os detalhes de seus jardins e pérgulas, a Casa de Governo e Catedral.
Na continuação, atravessaremos a ponte “Pedro de Valdivia”, rumo a ilha Teja e nos afastamos da cidade para seguir pela rota costeira à Niebla e balneário Los Molinos atravessando pontes, cais e a zona onde se unem os rios Cruces e Calle Calle para formar o rio Valdivia. Eles se encontram no horizonte do Oceano Pacifico em todo seu esplendor. Um magnífico espetáculo.
O Castelo de Niebla, localizado numa ponta estratégica frente ao mar, há deixado uma marca em Valdivia durante os acontecimentos do século XVII, quando foi constituído seu sistema de defensa.
Ao entrar nas salas do museu, os objetos que compartem as vitrines e prateleiras com (documentação, bandeiras e indumentárias) deixam ao descoberto as ambições dos piratas. Por fora, muros construídos com pedra cancagua (de origen vulcânica) e canhões fundidos nos ateliers da Pátria Mãe.
